Rogério Duprat, Arranjos de Canção e a Sonoplastia Tropicalista
Rogério Duprat, Arranjos de Canção e a Sonoplastia Tropicalista
- Editora7 LETRAS
- Modelo: 9553520
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 52,80
R$ 66,00
Violoncelista, compositor de vanguarda, criador de trilhas sonoras para o cinema e arranjador, Rogério Duprat foi um nome fundamental para a música brasileira, especialmente na elaboração de uma linguagem e de uma estética sonora para o movimento tropicalista no final da década de 1960. Seus arranjos, incorporando elementos musicais e de sonoplastia, ajudaram a ampliar os sentidos das composições e até mesmo o modo de ouvir e perceber as canções da época, que hoje soam atuais.
O trabalho de Jonas Soares Lana parte desse personagem emblemático para fazer uma costura entre música, história e antropologia, e joga novas luzes (e sons) sobre a trajetória de Duprat e sobre a proposta estética tropicalista, nos oferecendo uma verdadeira revolução musical que iria influenciar as novas gerações de maneira significativa. Sua importância é aqui muito bem delineada, seja oferecendo uma oportuna reconstituição biográfica de Duprat, seja discutindo a importância e a relevância dos arranjos nas composições tropicalistas, sem os quais muito se perderia.
Uma das características marcantes do livro são as entrevistas realizadas com diversos nomes importantes dos bastidores do movimento, como o “quarto mutante” Claudio Cesar Dias Baptista, cujo trabalho ajudou a moldar a sonoridade do grupo Os Mutantes e de discos como Tropicalia ou Panis et Circencis. As minuciosas análises dos arranjos de Duprat para canções como “Não identificado”, de Caetano Veloso (na gravação de Gal Costa), da clássica “Chão de estrelas”, de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa, na gravação dos Mutantes, e de “Marginália II”, de Gilberto Gil e Torquato Neto, ajudam a compreender melhor o efeito e o papel dos arranjos e dos recursos utilizados por Duprat para essa sonoplastia inovadora, muitos dos quais empregados na música de cinema de então.
O trabalho de Jonas Soares Lana parte desse personagem emblemático para fazer uma costura entre música, história e antropologia, e joga novas luzes (e sons) sobre a trajetória de Duprat e sobre a proposta estética tropicalista, nos oferecendo uma verdadeira revolução musical que iria influenciar as novas gerações de maneira significativa. Sua importância é aqui muito bem delineada, seja oferecendo uma oportuna reconstituição biográfica de Duprat, seja discutindo a importância e a relevância dos arranjos nas composições tropicalistas, sem os quais muito se perderia.
Uma das características marcantes do livro são as entrevistas realizadas com diversos nomes importantes dos bastidores do movimento, como o “quarto mutante” Claudio Cesar Dias Baptista, cujo trabalho ajudou a moldar a sonoridade do grupo Os Mutantes e de discos como Tropicalia ou Panis et Circencis. As minuciosas análises dos arranjos de Duprat para canções como “Não identificado”, de Caetano Veloso (na gravação de Gal Costa), da clássica “Chão de estrelas”, de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa, na gravação dos Mutantes, e de “Marginália II”, de Gilberto Gil e Torquato Neto, ajudam a compreender melhor o efeito e o papel dos arranjos e dos recursos utilizados por Duprat para essa sonoplastia inovadora, muitos dos quais empregados na música de cinema de então.
Características | |
Autor | Jonas Soares Lana |
Biografia | Violoncelista, compositor de vanguarda, criador de trilhas sonoras para o cinema e arranjador, Rogério Duprat foi um nome fundamental para a música brasileira, especialmente na elaboração de uma linguagem e de uma estética sonora para o movimento tropicalista no final da década de 1960. Seus arranjos, incorporando elementos musicais e de sonoplastia, ajudaram a ampliar os sentidos das composições e até mesmo o modo de ouvir e perceber as canções da época, que hoje soam atuais. O trabalho de Jonas Soares Lana parte desse personagem emblemático para fazer uma costura entre música, história e antropologia, e joga novas luzes (e sons) sobre a trajetória de Duprat e sobre a proposta estética tropicalista, nos oferecendo uma verdadeira revolução musical que iria influenciar as novas gerações de maneira significativa. Sua importância é aqui muito bem delineada, seja oferecendo uma oportuna reconstituição biográfica de Duprat, seja discutindo a importância e a relevância dos arranjos nas composições tropicalistas, sem os quais muito se perderia. Uma das características marcantes do livro são as entrevistas realizadas com diversos nomes importantes dos bastidores do movimento, como o “quarto mutante” Claudio Cesar Dias Baptista, cujo trabalho ajudou a moldar a sonoridade do grupo Os Mutantes e de discos como Tropicalia ou Panis et Circencis. As minuciosas análises dos arranjos de Duprat para canções como “Não identificado”, de Caetano Veloso (na gravação de Gal Costa), da clássica “Chão de estrelas”, de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa, na gravação dos Mutantes, e de “Marginália II”, de Gilberto Gil e Torquato Neto, ajudam a compreender melhor o efeito e o papel dos arranjos e dos recursos utilizados por Duprat para essa sonoplastia inovadora, muitos dos quais empregados na música de cinema de então. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559053520 |
Largura | 16 |
Páginas | 288 |